• O Suco de Fabio
• O Sono Profundo de Lu
• Intui��o Masculina
• A m�quina de Lu
• O Term�metro
• Fabio: O Boca Suja
• O Senso de Dire��o de Lu

O Suco de Fabio

Coffee-break sempre � o momento mais esperado por Fabio em qualquer evento. No Workshop n�o podia ser diferente, e antes que a palestra terminasse, l� estava ele rondando a mesa.

Quando os congressistas sa�ram, encontraram o ch�o inundado de suco de laranja, pois algu�m tinha derrubado a jarra...

Ser� que nosso amigo teve algo a ver com isso? :-)

A viagem do Rio at� Curitiba foi super tranquila, o �nibus em sil�ncio, finalmente pudemos dormir � vontade.

Mas Luciana se empolgou demais e caiu num sono t�o profundo que ningu�m conseguia acord�-la. Ela estava na poltrona do corredor e o pobre rapaz que estava � janela fez de tudo para conseguir descer em uma das paradas, mas os esfor�os de acord�-la foram em v�o.

A solu��o encontrada por ele foi uma verdadeira acrobacia, pendurando-se no bagageiro e saltando por cima de Luciana, que nem assim acordou.

A intui��o masculina � algo em que n�s definitivamente n�o confiamos, principalmente depois das experi�ncias que tivemos na viagem.

Tudo come�ou quando est�vamos tentando chegar ao shopping Rio-Sul, no Rio de Janeiro. Fabio assumiu o posto de "guia" e nem quis saber de pedir informa��es, com a desculpa: "at� parece que nunca pegaram �nibus em Salvador. Quando chegar no shopping a gente v�". Tivemos a sorte de nos avisarem qual o ponto certo, mas nosso amigo, com uma calma impressionante, deixou que o �nibus seguisse em frente (acho que em Salvador ele n�o tem o costume de puxar a cordinha quando chega o ponto...). Descemos no ponto seguinte, o que no Rio significa uma dist�ncia consider�vel... O consolo foi que assim conhecemos Copacabana, mesmo que tenha sido para voltarmos andando de l� at� o shopping em quest�o...

Em Curitiba, outro guia assume o posto: Cr�ston. Est�vamos saindo da Esta��o Plaza Show e indo para a Rua 24 Horas. Encontramos um outro grupo de turistas, que nos perguntaram onde ficava tal rua. Deise sugeriu que seguissem-nos. J� est�vamos na pra�a Rui Barbosa, era s� dobrarmos � direita... Mas a intui��o do nosso g�nio, que j� se julgava profundo conhecedor de Curitiba, desenvolveu um algoritmo incr�vel e concluiu que dever�amos seguir em frente... Bem, depois de rodarmos por algum tempo e pedirmos informa��o v�rias vezes, sempre seguidos pelos nossos "discretos" amigos turistas, conseguimos finalmente chegar a nosso destino...

Como se n�o bastasse, ainda chegou ao nosso conhecimento outro "feito": Fabio e Arilson decidiram realizar a proeza de chegarem sozinhos � PUC, para participarem do congresso, uma vez que a noite tinha sido longa e todos j� est�vamos l�... (isso � uma hist�ria � parte...). Eis que surge o �nibus "PUC II". Mais uma vez a intui��o de Fabio entra em a��o, e ele cr� se tratar do �nibus correto. E l� se v�o os dois, at� que depois de muita espera descobriram estar em S�o Jos� dos Pinhais (Regi�o Metropolitana de Curitiba), onde existe outra unidade da PUC...

O Workshop foi realizado em uma sala intimista, com pouco mais de 30 participantes, onde o barulho mais �nfimo era perfeitamente aud�vel. O som que reinava era a voz do palestrante, mas eis que de repente "tchumiumzumpslintach".

O que era isso?

A bela Luciana resolveu rebobinar o filme da m�quina de fotografar no meio da apresenta��o. N�o preciso dizer que todos os olhares se voltaram para o fundo da sala, alguns n�o conseguiram segurar o riso.

Tudo come�ou quando Deise e Ana resolveram tirar fotos com o term�metro marcando 0 grau (ou menos). Fomos para o hotel, ligamos a TV o canal do tempo (TV a cabo). Eis que de repente passa: "Curitiba - temperatura local: 0 grau". Elas trocaram de roupa correndo, foram acordar Cr�ston - que concordou em levantar no maior frio, apesar da cara de insatisfa��o - e sa�ram em dire��o ao term�metro. Voltaram completamente frustradas, pois marcava 2 graus. Para o dia seguinte a previs�o era de -4 graus. Novamente sa�mos (comer a pizza gostosa e barata na rua 24 Horas era uma excelente id�ia, depois da m�sica ao vivo no Plaza) e voltamos pela madrugada. A frustra��o foi bem maior, o term�metro marcava 3 graus, o que fazer? Foram pagar o mic�o de tirar a foto embaixo do term�metro em plena madrugada, sob o olhar curioso dos passantes.

Para provar essa hist�ria, gostar�amos muito de colocar a foto do term�metro na p�gina, mas apesar de tudo, tudo que as garotas fizeram, para aumentar o mico a foto queimou...

� indiscut�vel a educa��o dos curitibanos: povo que fala baixo em p�blico, super discretos, palavr�o ent�o nem pensar ...
Fabio nos fez passar por situa��es embara�osas deixando bem claro que curitibanos n�s n�o eramos.
Na nossa primeira noite em Curitiba, resolvemos sair para dar uma volta. E no tubo, um lugar aconchegante e SILENCIOSO onde esperavamos o �nibus, Fabio repentinamente grita: "T� frio pra !@#%&P?:! "
J� outro dia, desta vez no balc�o do hotel, Cr�ston tentou, coitado, discretamente avisar a F�bio que este estava com a boca suja de manteiga de cacau, mas este retrucou com um boc�o: "O pior � a sua que t� toda !@#%&P?:!"
(Os palavr�es reais n�o passaram pela censura).

Estamos convencidas de que senso de dire��o n�o faz parte do c�rebro de uma loira. Prova disso � a nossa amiga Lu. Por in�meras vezes ouvimos algo do tipo: "onde � que a gente t�?" ou "por onde vamos agora?". O incidente mais not�vel aconteceu quando volt�vamos para o hotel, depois de quase 1 semana fazendo o mesmo percurso.
Est�vamos na pra�a ao lado do hotel, �amos atravessar a pista, quando Luciana pergunta: "N�o era para a direita?".
Olhando no mapa d� pra ter id�ia do fora...